A EMFF também pede socorro... pra não parar.

Enquanto o socorro não vem, preso na burocracia e escassez de recursos da SME/PMN, a EMFF - Escola Municipal Francisca Ferreira tem apelado pra Deus e pessoas de bom coração e feito das tripas coração para corrigir emergencialmente crônicos problemas de infra-estrutura, para não ter que parar, total ou parcialmente, suas atividades. 

Hoje, se a COVISA tivesse passado pela escola a teria interditado, especialmente, nas áreas próximas a cozinha e ao refeitório. Elas estavam insuportáveis com odor fétido de esgoto. Motivo: O velho problema de entupimento e transbordamento nas caixas de gordura provocados por um conjunto ações que vão do manejo inadequado a falta de manutenção periódica até o agravamento pela falha no projeto, que não deu maior inclinação no sistema. Qualquer resíduo sólido já o obstrui, o que provoca refluxo e riscos, inclusive, de choques elétricos, pois a água servida invade as tomadas. Para evitar o pior, a diretora, o vice e um funcionário fizeram um mutirão de limpeza no sistema. Todavia, a solução mais eficaz e duradoura perpassa principalmente na correção das falhas de projeto, elaborando-se um sistema mais eficaz e ecológico.

Há poucos dias a EMFF foi socorrida também pela Escola Municipal Ferreira Itajubá. As gestoras Risoneide e Val foram solidárias com nosso problema de falta de carteiras escolares, que promoviam transtornos e trabalheiras ao realizar uma diária logística de transporte de mobiliário de uma sala para outra a cada turno de aula, inclusive, com carteiras sem encosto. Por esse gesto de solidariedade agradecemos, além das gestoras da Ferreira Itajubá, ao senhor Antônio, avó de aluna de nossa escola, que transportou o mobiliário de uma escola para outra,  cobrando apenas uma foto com o colega abecedista vice-diretor.